Como quer que seja, as mesas girantes representarão sempre o ponto de partida da Doutrina Espírita.
(Allan Kardec)
Primeiro espetáculo produzido pela Companhia.
Em cena uma trupe que relata as manifestações das mesas girantes, ocorridas no século XIX e que constituem como se refere Allan Kardec, no ponto de partida da Doutrina Espírita.
A pesquisa no processo de elaboração demonstrou ter o assunto um grande número de particularidades e percebendo que seria impossível esgotá-lo em uma hora, o grupo optou por narrar os fatos verídicos ocorridos com a Família Fox, Isaac Post, Sra. Hayden Sr. Rivail, sendo inserido o drama fictício de Madame Gerard.
A música cantada ao vivo vem embelezar as histórias narradas em composições dos próprios atores e outras já conhecidas dentro do movimento musical espírita.
Uma mesa e duas cadeiras, esta é a estrutura cenográfica da montagem que busca encontrar no próprio texto o sentido e a motivação para as marcações cênicas e a valorização da performance dos atores.
Com leveza e humor e espetáculo busca despertar o interesse sobre fatos que marcaram o início de uma nova fase para a humanidade: os desencarnados comunicando-se com os desencarnados.
"Há espíritos?" com a interrogação de Allan Kardec iniciamos a encenação. A resposta? Assista e verás.
Ficha Técnica
Texto: Adriano Alves
Figurinos: Neuza Alves, Adriano Alves
Cenário: Felício Alves
Músicas: Cia. Espírita Laboro, Movimento Espírita
Elenco: Marcos Aurélio, Daniela Tonidandel, Érica Veloso, Wadson Fernandes, Wellerson Fernandes